Por
meio de seu twitter, o deputado federal e pastor Marco Feliciano
esclareceu o motivou de ter pedido que duas jovens que estavam se
beijando no “Glorifica Litoral”, em São Sebastião (SP), no último domingo (15), fossem retiradas do local pela polícia.
Ele era o preletor da noite e destacou que o local de culto
é protegido por lei e que as manifestantes feriram o código penal.
“Toda vez que indivíduos adentram o local de culto, seja onde for, e
atentam sem pudor contra nossos princípios, ferem nossos direitos”,
escreveu.
As jovens Joana Palhares, 18 anos, e Yunka Mihura, de 20, foram retiradas pela Polícia Militar
e depois de serem levadas à delegacia passaram a afirmar que foram
agredidas pelos guardas, mas segundo Feliciano elas é que chutaram os
policiais. “Indivíduos invadem o culto, desrespeitam crianças, idosos,
agridem as autoridades, chutam os policiais, e por fim dizem ser
vitimas?”, questionou. As jovens ameaçam processar os PMs e o pastor.
Antes de serem retiradas do local, o Feliciano pediu cautela aos guardas, pois sabia que os ativistas alegam agressão física
nesses casos. “Alguém está por trás disto usando estes indivíduos como
massa de manobra para tentar desestabilizar a ordem. Já detectamos em
vários lugares que tais ‘ativistas’ são insuflados por professores e por
partidos políticos. Ganham dinheiro para isto”, disse.
Não intimidado com a repercussão do caso,
Feliciano diz que isso só acontece com os evangélicos porque “somos
pacatos”, mas deixa um alerta: “Não somos trouxas”, prometendo chamar a
lei sempre que for necessário.
Pr. Silas comenta
Cada vez mais fica provado o que o
ativismo gay quer: privilégios para fazerem e falarem o que bem
desejarem contra qualquer um que se levante contra suas práticas e ao
mesmo tempo se protegerem para que tenham imunidade sobre o que bem
entenderem fazer. E o que me espanta é ver a imprensa a favor desses
absurdos, num tremendo preconceito em relação à religiosidade.
Essas duas lésbicas mereciam ir para a
cadeia porque cometeram dois crimes. Um, contra a lei maior, a
Constituição Brasileira, que no artigo 5º, no inciso 6 diz: “É
INVIOLÁVEL A LIBERDADE DE CONSCIÊNCIA E DE CRENÇA, SENDO ASSEGURADO O
LIVRE EXERCÍCIO DOS CULTOS RELIGIOSOS E GARANTIDA, NA FORMA DA LEI,
A PROTEÇÃO AOS LOCAIS DE CULTO E SUAS LITURGIAS”. Veja que a lei não
fala do templo, mas do lugar do culto, no caso, a prefeitura cedeu a
praça para realização do culto, portanto, o local não pode ser violado.
O segundo crime é contra o artigo 208 do
Código Penal, que prevê de um mês a um ano de cadeia e multa por quem
perturba ou escarnece de culto religioso. Isto é apenas um pequeno sinal
do que eles desejam impor à sociedade e o que eu lamento é que ainda
tem muitos pastores e cristãos que estão na cegueira espiritual e não
conseguem ver a trama diabólica para nos obrigar a aceitar suas
práticas. A coisa é mais feia do que a gente pensa! ACORDA, POVO DE
DEUS! ACORDEM, CIDADÃOS DE BEM DO BRASIL!
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